Pink Floyd lança competição para fãs criarem vídeos dos 50 anos do The Dark Side of The Moon.

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The Dark Side Of The Moon do Pink Floyd celebra seu 50º aniversário.

Por Sandro Abecassis

The Dark Side Of The Moon, teve seu desenvolvimento durante apresentações ao vivo, e a banda estreou uma versão inicial da suíte no Rainbow Theatre de Londres vários meses antes do início da gravação. A obra é o oitavo álbum de estúdio do Pink Floyd, lançado originalmente em março de 1973.

O novo material teve as gravações concluídas entre 1972 e 1973 no EMI Studios (atual Abbey Road Studios) em Londres. A capa icônica, retrata um espectro de prisma,  desenhada por Storm Thorgerson da Hipgnosis e desenhada por George Hardie.

Nos dias atuais a nova arte gerou polêmica, e “fãs” da banda criticaram o prisma de arco-íris dentro do número 50, através de ataques homofóbicos. Vale ressaltar que o prisma – feixes de luz branca que quando direcionados em superfícies se transformam em várias outras cores – sempre este ali, as vezes tem que explicar. 

 

Convite para as comemorações.

The Dark Side Of The Moon’ já vendeu mais de 50 milhões de cópias em todo o mundo.

Uma nova caixa de luxo foi criada para incluir CD e vinil do álbum de estúdio recém-remasterizado e áudio Blu-Ray + DVD com a mixagem 5.1 original e versões estéreo remasterizadas. O conjunto também inclui um novo disco Blu-ray adicional da mixagem Atmos, além do CD e LP de ‘The Dark Side Of The Moon – Live At Wembley Empire Pool, London, 1974’.

Pink Floyd em 1972

Simultaneamente, em 24 de março, o CD e a primeira edição em vinil de ‘The Dark Side Of The Moon – Live At Wembley Empire Pool, London, 1974’ do Pink Floyd lançado de forma independente. Gravado originalmente em novembro de 1974 como parte da turnê de inverno da banda e esta é a primeira vez que estará disponível como um álbum independente, com capa apresentando uma capa original de 1973 desenhada por George Hardie. 

Além disso, O livro Pink Floyd – The Dark Side Of The Moon: 50th Anniversary , parte da caixa de luxo, também será publicado separadamente pela Thames & Hudson em 24 de março de 2023 para coincidir com o lançamento da caixa. Com curadoria da fotógrafa Jill Furmanovsky e direção de arte do co-fundador da Hipgnosis, Aubrey Powell.

Este volume do tamanho de um LP apresenta fotografias raras e inéditas tiradas durante as turnês The Dark Side Of The Moon de 1972-1975

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Criação para os fãs

Em comemoração ao lançamento do 50º aniversário, o Pink Floyd também convida uma nova geração de criadores digitais para participare, de uma competição  criando videoclipes para qualquer uma das 10 músicas do icônico álbum de 1973. O Pink Floyd tem uma rica história de colaboração de produtores independentes desde o início da banda (Ian Emes, Gerald Scarfe, etc.). Sendo assim, em alguns casos, os visuais que acompanham as músicas se tornaram sinônimos da própria música. 

Portanto, O 50º Aniversário não será exceção. A banda gostaria de dar a todos as criadores a oportunidade de apresentar uma nova abordagem a essas obras sonoras atemporais.

Então, criadores de vídeos podem inscrever até 10 vídeos, um por música do álbum. Nick Mason do Pink Floyd e Aubrey ‘Po’ Powell, diretores criativos do Pink Floyd, devem escolher o vencedor. Contudo, o prazo de envio é 30 de novembro de 2023.

Por fim, para participar e obter mais informações, acesse https://pinkfloyd.com/tdsotm50/ 

Assista o vídeo do convite:

Planetários ao som de Pink Floyd

Em 27 de fevereiro de 1973, a EMI Records realizou uma coletiva de imprensa apresentando o novo álbum  no Planetário de Londres. Embora a cúpula do Planetário só estrelas, constelações e imagens do cosmos enquanto a música tocava, o sucesso foi absoluto.

O Pink Floyd fez parcerias com Planetários pelo mundo para que o álbum seja trilha sonora com as imagens do universo nas cúpulas. Imaginem com será fantástica essa experiência. 

Ilustração do site do Pink Floyd

Sendo assim, entre em contato com o Planetário local para obter detalhes sobre a triagem. Cidades no Brasil, como Florianópolis, Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza possuem planetários.

O show conta com as 10 faixas do álbum, em ordem cronológica, cada uma com um tema diferente. Sendo que alguns voltados para o futuro e outros mais retrô à história visual do Pink Floyd. No entanto, todos relacionados a uma experiência de tempo e espaço, abraçando a tecnologia de ponta que somente um planetário pode oferecer. 

Dessa forma, eles prometem som surround abrangente e tratamento visual que transcenderá a realidade e o levará muito além dos domínios da experiência 2D

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