Robert Smith revela que The Cure quase acabou em 2018

The Cure quase teve um adeus em 2018.

Robert Smith, vocalista da banda The Cure, revelou em 2018 um momento crucial que quase marcou o fim da banda. Ao completar quatro décadas de carreira, Smith confessou ter considerado o show histórico no Hyde Park como o último da banda.

“Eu senti que seria o fim do The Cure”, admitiu Smith. “Tive uma sensação, uma intuição de que aquele seria o nosso último show. Mas a energia do público e o sucesso do evento foram tão intensos que me fizeram repensar tudo.” A decisão de continuar veio impulsionada pelo convite para tocar em grandes festivais europeus, como Glastonbury. “Eu não queria parar porque não gostava mais de fazer isso, mas pensei que precisava de um tempo para explorar outras coisas”, explicou o músico.

Inspiração para o novo álbum.

No entanto, a vida e a morte de pessoas próximas em 2019 fizeram Smith adotar uma nova perspectiva. “Senti que precisava aproveitar ao máximo o tempo que me restava”, disse ele. Essa nova visão não só inspirou a criação do álbum “Songs Of A Lost World”, mas também o motivou a olhar para o futuro da banda.

Com o 50º aniversário do The Cure se aproximando em 2028, Smith já vislumbra mais alguns anos de estrada. “Provavelmente tocaremos regularmente até 2028”, afirmou. Para o vocalista, os últimos 10 anos de shows foram os melhores da história da banda, o que, segundo ele, pode irritar os fãs dos anos anteriores.

A história do The Cure é marcada por altos e baixos, e essa quase despedida em 2018 é mais um capítulo dessa jornada. A decisão de continuar tocando, impulsionada por uma combinação de fatores pessoais e profissionais, mostra a paixão de Robert Smith e dos demais membros da banda pela música.

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