“Extermínio: A Evolução” estreia nos cinemas e traz nova geração de zumbis

Franquia mostra zumbis mais ferozes e imprevisíveis. 

Já está em cartaz nos cinemas brasileiros “Extermínio: A Evolução”, terceiro filme da aclamada franquia de zumbis e ficção científica. A produção marca o retorno da dupla Danny Boyle (direção) e Alex Garland (roteiro), responsáveis pelo clássico original lançado em 2002.

A nova trama se passa quase 30 anos após o colapso do vírus da raiva, e essa passagem de tempo muda completamente a dinâmica entre humanos e infectados. O caos imediato do surto dá lugar a um cenário devastado pelo tempo, onde as cicatrizes deixadas pela epidemia transformaram o mundo e suas relações.

Um dos grandes destaques de “Extermínio: A Evolução” é justamente a evolução dos zumbis. Mais intensos, complexos e imprevisíveis, os infectados desta nova fase prometem surpreender até os fãs mais antigos da franquia.

O novo filme apresenta mutações físicas inéditas na franquia, com destaque para os chamados Alfas: infectados de grande estatura, extremamente fortes e resistentes, que lideram grupos formados por outros semelhantes.

De acordo com a trama, essas criaturas surgiram a partir de variações genéticas desconhecidas do vírus, afetando apenas alguns indivíduos. Neutralizá-los exige muito mais esforço, já que costumam resistir até mesmo a múltiplos disparos.

Além dos Alfas, a história também introduz os Rastejadores, uma categoria de infectados mais lentos, obesos e aparentemente menos agressivos. Alimentam-se principalmente de larvas e, como o nome indica, se movem rastejando. Eles transmitem uma sensação de confusão e vulnerabilidade, contrastando com a violência impulsiva dos infectados tradicionais.

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Maior Inteligência

Outro elemento marcante em “Extermínio: A Evolução” é o avanço na inteligência dos infectados. Agora, eles agem de forma estratégica, com grupos organizados, hierarquia definida e sinais claros de comunicação. Em vários momentos, é o Alfa quem comanda o ataque, dando o sinal para o restante do grupo avançar.

O filme também sugere um certo nível de emoção. Em uma cena, por exemplo, o Alfa reage com raiva e tristeza após a morte de uma infectada próxima, sugerindo algum tipo de vínculo afetivo ou primitivo entre eles.

Em outra sequência, um rastejador criança foge assustado ao presenciar a morte de dois infectados adultos, revelando não só medo, mas uma possível compreensão do perigo.

Esses comportamentos transformam os infectados em algo mais do que simples vetores de violência: agora, são criaturas que sentem, se adaptam e reagem ao ambiente, o que torna a ameaça ainda mais complexa e imprevisível.

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Aparência Mais Desgastada

Como a história se passa cerca de 28 anos após o surto inicial, os infectados também mostram sinais visíveis do desgaste físico. Muitos aparecem nus ou cobertos por trapos, com a pele deteriorada e os corpos marcados pelo tempo. Alguns parecem mais magros e debilitados, sugerindo que foram infectados há mais tempo.

Essa aparência decadente reforça a ideia de um mundo em colapso, sem vestígios de civilização, higiene ou qualquer estrutura social. O novo visual traz ainda mais brutalidade e realismo à trama, mostrando que a ameaça vai além da violência: os infectados agora pertencem plenamente a esse ecossistema caótico.

Portanto, antes de correr para o cinema, descubra o que torna essa nova geração de zumbis ainda mais assustadora e diferente do que você já viu nas telonas. Então confira o trailer: