Florianópolis

Glenn Hughes volta a Floripa para show em homenagem ao álbum “Burn”

Glenn Hughes volta a Floripa para show no feriado em Florianópolis.

O veterano Glenn Hughes mantém acessa a chama do rock por gerações. Carregando o título de The Voice of Rock com brilho na voz, o inglês também é conhecido pelo groove de baixo capaz de aquecer plateias mundo afora. Sendo assim, seu show retorna a Florianópolis em 2 de novembro, quinta-feira (feriado), às 21h, na Life Club (SC-401, 14525 – Vargem Pequena). A apresentação é uma homenagem aos 50 anos do álbum “Burn”, e tem repertório que inclui ainda clássicos de outras fases do Deep Purple. 

“Estou muito feliz por retornar à América Latina, estarei com vocês em breve. É sempre incrível tocar para vocês, e mal posso esperar para ver todos os seus rostos sorridentes e emocionados novamente”. Conforme comentou o artista. 

Os Ingressos ainda está à venda no site Bilheto.com ou na loja Roots Records. 

Glenn Hughes volta a Floripa para show em homenagem ao álbum “Burn”

Glenn Hughes e o clássico “Burn”:

Foi em 1973 que o baixista e vocalista Glenn Hughes (ex-Trapeze) entrou para o Deep Purple substituindo ninguém menos do que Roger Glover, outro mago dos graves. Mesmo carregando o groove do soul nas quatros cordas e um vocal potente, Hughes não assumiu as duas funções (baixo e voz) de início. Na época, o então novato cantor David Coverdale, que entrou no lugar de Ian Gillan. Ao lado de Ritchie Blackmore, (guitarra), Jon Lord (teclado) e Ian Paice (bateria), os recém-chegados músicos lançaram um dos álbuns de maior poder de fogo do Purple: “Burn” (1974).

O objetivo da turnê atual de Glenn Hughes é trazer à tona novamente o fervor desse clássico disco que completa 50 anos em 2024. Mesmo que o veterano inglês não tenha sido creditado à época como autor das faixas, é sabido que teve participação fundamental no processo de criação. Tanto que, na edição do 30º aniversário do registro, seu nome foi incluído na lista de compositores.

O disco já abre com a incendiária faixa-título e seus riffs poderosos, trazendo ainda uma inflamada divisão de vozes entre Hughes e Coverdale. Dali para diante o que se ouve é uma sessão digna para dança do fogo. ‘”Might Just Take Your Life’, ‘Lay Down, Stay Down’, ‘Sail Away’, ‘You Fool No One’, ‘What’s Goin’ On Here’, ‘Mistreated’ e ‘A’ 200’ , portanto, não deixam o clima esfriar.

Por fim, a classificação é 16 anos. 

Sandro Abecassis

Publicitário, radialista, músico e apaixonado por rock, literatura e histórias curiosas.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *