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Governo catarinense cria núcleo para gestão na área ambiental.

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Propor diretrizes que visem ajudar as políticas de desenvolvimento econômico sustentável de Santa Catarina, bem como acompanhar os trabalhos dos programas de Zoneamento Ecológico e Econômico (ZEE) e Gerenciamento Costeiro (Gerco) de forma integrada, é o objetivo do Núcleo Interinstitucional para a Gestão e Planejamento Ambiental.

O ato do Governo de Santa Catarina, tem o intuito de capacitar e realizar o ajuste das instituições que estão compondo o grupo. Sendo assim, o workshop realizado quinta-feira, 27, contou com cerca de 65 participantes.

“Os instrumentos de gestão territorial, como o ZEE e o Gerenciamento Costeiro, são fundamentais para a qualificação e conciliação das políticas públicas de desenvolvimento econômico e conservação ambiental. E os momentos de troca de experiências, como hoje, exercem um papel decisivo na sensibilização dos atores sobre essa importância”, pontuou o analista ambiental.

Representando o governador Carlos Moisés, o secretário da SDE, Rogério Siqueira, falou que este workshop é uma etapa para agregação de valor do debate.  Por meio da colaboração e da inovação, portanto, vai possibilitar um planejamento e uma gestão ambiental efetiva para os próximos anos em Santa Catarina.

Gestão ambiental participativa

Dessa forma, o presidente do Instituto do Meio Ambiente (Ima), Valdez Rodrigues Venâncio, falou que todo licenciamento deve estar feito não somente ao plano de gerenciamento costeiro, mas também à visão do zoneamento ecológico.

“Isto seria um grande avanço e, junto com o plano de ação, teríamos condições de dar os próximos passos, nos antecipando inclusive as metas da ODS, agenda 2030. Também é necessário que Santa Catarina se una para realizar o zoneamento, um instrumento importante para planejar e ordenar o território. Ele dá segurança jurídica para o empreendedor, à sociedade e ao órgão que autoriza o empreendimento”, explicou o presidente do IMA.

Fechando o encontro, o secretário da Sema, Celso Albuquerque, enfatizou que o Estado terá as potencialidades e fragilidades econômicas e ecológicas de cada região.

“O zoneamento se torna um instrumento importantíssimo para a regularização da ocupação do solo. Da mesma forma, essa interação nos trará embasamento para a construção de políticas de estado. E, para um trabalho ainda mais efetivo, vamos trabalhar os programas de forma integrada com todos, não somente governo. Dessa forma promovendo o desenvolvimento econômico sustentável”, frisou Albuquerque.

Por fim, este evento faz parte de mais uma das ações de gestão territorial e ambiental. Que será através do fortalecimento dos Programas de Zoneamento Ecológico-Econômico e Gerenciamento Costeiro retomadas pelo Governo de Santa Catarina.